REVERENDO BONIFÁCIO

Este pesado e enorme angorá, branco com malhas louras, era (...)o fiel companheiro de Afonso. Tinha nascido em Santa Olávia, e recebera então o nome de Bonifácio: (...) era o «Reverendo Bonifácio»
(in QUEIRÓS, Eça de, Os Maias)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Sege
“Durante os dias da Abrilada estava ele (Afonso da Maia) nas corridas de Epsom, no alto de uma sege de posta, com um grande nariz postiço, dando hurras medonhos”
(Os Maias, p.15, Ed. Livros do Brasil)


Traquitana
“E com efeito a velha traquitana de rodas amarelas acabava de ser uma alcova de amor, perfumada de verbena, durante as duas horas que Carlos rolara dentro dela, pela estrada de Queluz, com a senhora condessa de Gouvarinho.”
(Os Maias, p.300, Ed. Livros do Brasil)

Caleche
“Daí a dias, Afonso da Maia viu enfim Maria Monforte. Tinha jantado na quinta do Sequeira ao pé de Queluz, e tomavam ambos café no mirante, quando entrou pelo caminho estreito que seguia o muro a caleche azul com os cavalos cobertos de rede.”
(Os Maias, p.29, Ed. Livros do Brasil)

Trem
“Com efeito, apenas desembarcou, [Pedro] correu num trem a Benfica. Dois dias antes o pai partira para Santa Olávia. Fez-se então entre o pai e o filho uma grande separação.
(Os Maias, p.34, Ed. Livros do Brasil)

Faetonte
“E no dog-cart, com aquela linda égua, a ’ Tunante’ ou no faetonte com que maravilhava Lisboa, Carlos lá partia em grande estilo para a Baixa, para o ‘trabalho’.”
(Os Maias, p.102, Ed. Livros do Brasil)
fonte: teresamarques2009.wordpress.com, em 17/04/2009

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